Mercado Imobiliário: o que está acontecendo e como aproveitar
Se você está pensando em comprar, alugar ou investir em um imóvel, esse é o lugar certo. O mercado imobiliário tá mudando rápido, e entender as novidades pode salvar seu bolso. Vamos conversar sobre preços, financiamento, regiões que estão bombando e algumas armadilhas que a maioria não vê.
Tendências de preço e regiões em alta
Nos últimos 12 meses, os preços de apartamentos nas capitais cresceram em média 6%, mas há exceções. Cidades do interior, como Campinas e Feira de Santana, registraram alta de até 10% por causa da demanda de quem busca mais espaço e qualidade de vida. Já nas áreas centrais de São Paulo, o aumento foi mais modesto, cerca de 3%, porque o estoque está ficando mais enxuto.
Outra tendência forte é a valorização de imóveis próximos a hubs de mobilidade: estações de metrô, ciclovias e corredores de ônibus. Quem investiu em bairros como Vila Mariana ou Barra Funda viu o aluguel subir rapidamente, já que estudantes e profissionais jovens preferem curta distância ao trabalho.
Financiamento e crédito: o que mudou
O Banco Central reduziu a taxa Selic para 10,75% no início do ano, o que trouxe juros menores nos financiamentos. Mas atenção: o limite de crédito ainda depende da sua renda e do score. Se você tem score acima de 700, pode conseguir taxas entre 7% e 8% ao ano, o que significa parcelas bem mais leves.
Uma dica prática: antes de fechar o contrato, peça a simulação em três bancos diferentes. Muitas vezes, o banco onde você tem conta corrente oferece condições melhores por ser cliente. E não esqueça de checar o CET (Custo Efetivo Total), que inclui seguros e tarifas.
Para quem quer comprar de forma mais rápida, as fintechs de crédito imobiliário estão ganhando espaço. Elas costumam aprovar o pedido em poucos dias e oferecem plataformas digitais para acompanhar todo o processo, sem precisar ir ao banco.
Se o objetivo for aluguel, vale observar a taxa de vacância nas regiões desejadas. Áreas com taxa abaixo de 5% costumam ter aluguel mais estável e menos risco de ficar com o imóvel vazio.
Por fim, pense no futuro: tendências como home office ainda influenciam a escolha do tamanho e da localização. Um apartamento de 2 quartos com boa internet pode ser mais valorizado que um loft pequeno no centro, se a região oferece boas opções de co‑working e lazer.
Ficou com alguma dúvida? Compartilhe nos comentários e vamos trocar ideias sobre como tirar o melhor proveito do mercado imobiliário hoje.

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