Ángel Di María: trajetória, títulos e curiosidades
Ángel Di María é um dos nomes mais reconhecidos do futebol sul‑americano. Ele combina velocidade, boa visão de jogo e precisão nos cruzamentos, o que o torna perigoso tanto nas alas quanto no meio‑campo. Se você acompanha a seleção argentina ou os grandes clubes europeus, provavelmente já viu o número 11 em ação.
Início de carreira e primeiros passos
Nascido em Rosario, em 1988, Di María começou a jogar futsal nas quadras da sua vizinhança. Ainda adolescente, entrou nas categorias de base do Rosario Central e rapidamente chamou a atenção por driblar sem medo. Em 2005, ele se transferiu para o River Plate, onde virou titular e ajudou o time a conquistar a Copa Libertadores de 2015.
Depois de brilhar no River, o argentino foi vendido ao Benfica, de Portugal, em 2010. No clube português, ele mostrou que podia se destacar fora da América do Sul, marcando gols decisivos e chamando o interesse de clubes ainda maiores.
Passagens pelos grandes clubes e a seleção
Em 2014, Di María mudou para o Real Madrid. Lá, ele fez parte do time que venceu a Liga dos Campeões de 2014, contribuindo com um gol na final contra o Atlético de Madrid. Depois de duas temporadas na Espanha, ele foi contratado pelo Paris Saint‑Germain, onde viveu a fase mais produtiva da carreira: dois títulos da Ligue 1, três Copas da França e várias assistências que deixaram os torcedores parisinos entusiasmados.
Na seleção argentina, Di María tem mais de 100 convocações. Ele foi titular na Copa América de 2021, ajudando a Seleção a conquistar o título após 28 anos sem vencer. Também participou da Copa do Mundo de 2014, marcando o gol que abriu o placar contra a Suíça nas oitavas de final.
O estilo de jogo de Di María mistura rapidez nos contra‑ataques com boa capacidade de passe. Ele costuma cortar para dentro, procurar o espaço na caixa e também ser o criador de jogadas pelos lados do campo. Defensivamente, ele ajuda a fechar os laterais e a fazer a pressão alta, algo que os treinadores valorizam muito.
Fora dos gramados, Di María é casado e tem dois filhos. Seu apelido "Fideo" (macarrão) vem da infância, quando amigos diziam que ele era magro como um espaguete. Essa alcunha ficou famosa nas entrevistas e até nas camisetas de porta‑avó.
Atualmente, Di María está de volta ao futebol europeu, jogando por um clube que busca reforçar o ataque com experiência e qualidade. Mesmo aos 35 anos, ele ainda demonstra vontade de ganhar títulos e ajudar a equipe a subir na tabela.
Se você curte acompanhar a carreira de um atleta que coleciona momentos marcantes, vale a pena ficar de olho nas redes sociais de Di María e nos resumos das partidas. Ele costuma compartilhar treinos, bastidores de viagens e dicas de alimentação, mostrando que ainda tem muito a oferecer dentro e fora de campo.
Em resumo, Ángel Di María combina talento natural, disciplina e uma trajetória repleta de títulos. Seja nos estádios da Argentina, nos grandes palcos da Europa ou nos jogos da seleção, ele continua sendo um nome que desperta admiração e emoção nos fãs de futebol.

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